Autor: Prof. Roberto de Oliveira - Faixa Preta 2º Dan No carnaval de 2015, durante o congresso na Igreja Batista do Povo, tivemos a palestra do Missionário Vasile Filat da Moldávia, um pais do leste europeu. O Pastor Vasile Filat é mestre Tae Kwon Do, e através deste esporte, fala de Jesus aos Povos daquela região, transformando a vidas das pessoas. Alinhados neste pensamento, naquele mesmo ano criamos um trabalho no Grajau, no intuito de resgatar vidas e promover individuos , atraves do projeto social Alvo Certo, atualmente conduzido pelo braço social da IBP (Igreja Batista do Povo), a ABCP (Associação Beneficente & Comunitária do Povo). Hoje o grupo de taekwoindo cresceu e está sendo conduzindo por um outro professor (Noronha, faixa preta 3º Dan) , chegando a 100 praticantes. Uma das características do TaeKwonDo é seu obetivo, a promoção do individuo, indo de encontro a promoção social. Um dos aspectos desta promoção está no que chamamos de Espírito do TaeKwonDo
Autor: Prof. Roberto de Oliveira - Faixa Preta 2º Dan Não tenho mais idade..... Em 2013 o maratonista Fauja Singh se aposentou das corridas aos 101 anos de idade, sendo que a sua primeira maratona foi aos 89 anos. A atleta Julie Brougham, 62, Nova Zelândia, hipismo, participou de sua primeira olimpíada (Rio de Janeiro) As atletas Lesley Thompson-Willie, 56, Canada, remo e Kristin Armstrong, 43, Estados Unidos, ciclismo também participaram de sua primeira olimpíada (Jogos do Rio de Janeiro) A atleta Luiza Ibiku faixa preta aos 70 anos, Brasil, fez uma demonstração impecável de um poomse (de uma forma bem simplificada seria coreografia de ataque e defesa, cada faixa tem a sua) da faixa vermelha(2º Gub) no programa da Fatima Bernardes. Eu nasci em 1958, em setembro de 1998 próximos dos meus 40 anos, alcancei os 3 dígitos na balança. Embora tivesse praticado atividade física a vida desde a adolescência, tinha parado, aquele ano estava sendo difícil e o corpo teve sua cobr
Autor: Prof. Roberto de Oliveira - Faixa Preta 2º Dan Fala-se muito em stress(estresse), diz-se que é o mal do século, da vida moderana, mas na realidade trata-se de uma herança genética dos nosso ancestrais. Podemos dizer que o estresse seria benéfico , mas se vivessemos em meio a uma selva, sujeitos a ataque de bichos selvagens , feras horrendas capazes de nos ferir gravemente. Ou mesmo outros grupos tentando nos atacar por terrítório, ou mesmo ficar com a carcaça de algum animal. Neste contexto teríamos dua alternativas, enfrentar ou fugir, sendo o estresse a prontidão corportal para responder a estas alternativa ou estimulos. A nossa “selva” mudou, os nossos estimulos (ou agressores) podem ser crise financeira, instabilidade política, horários apertados, trânsito, pressão no trabalho, o grau de incerteza quanto ao futuro ou rumores de violencia urbana. Desta forma, como individuos socialmente engajados, tidos como normais, aos sermos pressionados no trabalho por
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ResponderExcluirÓtima Publicação!
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